A parentalidade vem se tornando um tema central nas discussões sobre família, trabalho e bem-estar social. Em um contexto no qual datas tradicionais, como o Dia das Mães, vêm sendo repensadas em favor de celebrações mais inclusivas, como o Dia da Família, ganha força a ideia de que o fundamental é reconhecer vínculos de cuidado e afeto.
No mundo do trabalho, essa realidade exige transformações significativas. Empresas que promovem práticas em prol da parentalidade — como licenças ampliadas, jornadas flexíveis, apoio em cuidados infantis e ambientes de acolhimento — tendem a colher benefícios diretos em produtividade, engajamento e retenção de talentos. Sob a perspectiva individual, o desafio está em equilibrar carreira, parentalidade e autocuidado.
Refletir sobre parentalidade no século XXI é também refletir sobre o lugar das relações humanas em nossa sociedade — e sobre a urgência de valorizar o cuidado como uma dimensão essencial da vida significativa.
O trabalho, realidade fundante da humanidade, é mais que técnica: é mediação vital entre indivíduo e sociedade. De punição mítica à riqueza das nações, sua história revela sentidos historicamente construídos. No século XXI, porém, a precarização estrutural e o desprestígio do trabalho formal desafiam os direitos sociais.
Este artigo propõe uma inflexão ética: reconhecer o trabalho como expressão da dignidade humana, superando a lógica da exploração. Mais que normas legais, é preciso cultivar uma cultura coletiva que valorize o trabalho como base de um progresso verdadeiramente civilizatório.
No cotidiano, falar alivia — mas será que isso basta? Na psicanálise, a fala vai além do desabafo: torna-se um instrumento de escuta e transformação. Diante de um analista, diz-se o que não se sabia que se sabia. Sem julgamentos, com espaço para o lapso e a contradição, a palavra revela desejos, conflitos e sentidos inconscientes.
Diferente da conversa com amigos, a experiência analítica exige entrega e trabalho, abrindo caminhos para se apropriar da própria história. É nesse processo, inesperado e potente, que a fala pode se tornar gesto de mudança. Porque, na análise, fala-se como em nenhum outro lugar.
Você sabia que a saúde mental vai muito além da simples ausência de transtornos? Segundo a OMS, trata-se de um estado de bem-estar que nos permite enfrentar os desafios diários e contribuir para a comunidade, mas ainda é envolta em tabus e desinformação. Este artigo revela que cerca de um bilhão de pessoas no mundo sofrem com problemas de saúde mental, o que demonstra a urgência de investimentos na área.
No Brasil, apesar do direito constitucional à saúde, o acesso a cuidados especializados continua desigual, agravado pela concentração de profissionais nas grandes cidades. Além disso, o texto discute como os ambientes educacionais e os locais de trabalho podem tanto proteger quanto prejudicar o bem-estar dos indivíduos e apresenta iniciativas inspiradoras de escolas e empresas que têm inovado em políticas de saúde mental.
Com reflexões que visam a desmistificação do tema e a mobilização coletiva, o artigo propõe uma nova perspectiva para transformar o cenário atual. Venha descobrir como ações integradas podem promover uma sociedade mais empática e saudável!
Você sabia que a saúde mental vai muito além da simples ausência de transtornos? Segundo a OMS, é um estado de bem-estar que nos permite enfrentar os desafios diários e contribuir para a comunidade, mas ainda é envolta em tabus e desinformação.
Este artigo revela que, enquanto cerca de um bilhão de pessoas no mundo sofrem com problemas de saúde mental, as consequências econômicas – que chegam a US$ 1 trilhão em perda de produtividade – demonstram a urgência de investimentos na área. No Brasil, apesar do direito constitucional à saúde, o acesso a cuidados especializados continua desigual, agravado pela concentração de profissionais nas grandes cidades.
Além disso, o texto discute como o ambiente de trabalho pode tanto proteger quanto prejudicar o bem-estar dos indivíduos e apresenta iniciativas inspiradoras de empresas que têm inovado em políticas de saúde mental.
Com reflexões profundas sobre educação, desmistificação e mobilização coletiva, o artigo propõe uma nova perspectiva para transformar o cenário atual. Venha descobrir como ações integradas podem promover uma sociedade mais empática e resiliente!
Você já refletiu sobre como as experiências da infância podem influenciar as relações que construímos ao longo da vida? E como o afeto e os cuidados recebidos nos primeiros anos podem ser a chave para relações mais saudáveis e equilibradas, ou mesmo o ponto de partida para questões emocionais?
Neste artigo, mergulhamos na teoria do apego de John Bowlby para mostrar como os contatos com pessoas significativas nas primeiras fases da vida moldam a qualidade dos nossos vínculos emocionais.
Explore essa jornada de autoconhecimento e a repense a maneira como você se relaciona com o mundo ao seu redor.